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quinta-feira, 27 de novembro de 2008


Uma História de Amor Impossível

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Conta a lenda que uma jovem mariposa - de corpo frágil e alma sensível - voava ao sabor do vento certa tarde, quando viu uma estrela muito brilhante, e se apaixonou. Excitadíssima, voltou
imediatamente para casa, louca para contar à mãe que havia descoberto o que era o amor.
- Que bobagem! - foi a resposta fria que escutou. -
As estrelas não foram feitas para que as mariposas possam voar em torno
delas. Procure um poste ou um abajur, e se apaixone por algo assim; para
isso nós fomos criadas.
Decepcionada, a mariposa resolveu simplesmente ignorar o comentário da mãe, e permitiu-se ficar de novo alegre com a sua descoberta. "Que maravilha poder sonhar!" pensava.
Na noite seguinte, a estrela continuava no mesmo lugar, e ela decidiu que
iria subir até o céu,voar em torno daquela luz radiante, e demonstrar seu amor.
Foi muito difícil ir além da altura com a qual estava acostumada, mas conseguiu subir alguns metros acima do seu vôo normal. Entendeu que, se cada dia progredisse um pouquinho, iria terminar chegando na estrela, então armou-se de paciência e começou a tentar vencer a distância que a separava de seu amor. Esperava com ansiedade que a noite descesse, e quando via os primeiros raios da estrela, batia ansiosamente suas asas em direção ao firmamento.
Sua mãe ficava cada vez mais furiosa: - Estou muito decepcionada com a minha filha - dizia. -
Todas as suas irmãs, primas e sobrinhas já têm lindas queimaduras nas asas,provocadas por lâmpadas! Só o calor de uma lâmpada é capaz de aquecer o coração de uma mariposa; você devia deixar de lado estes sonhos inúteis, e arranjar um amor que possa atingir.
A jovem mariposa, irritada porque ninguém respeitava o que sentia, resolveu sair de casa. Mas, no fundo - como, aliás, sempre acontece - ficou marcada pelas palavras da mãe, e achou que ela tinha razão.
Por algum tempo, tentou esquecer a estrela e apaixonar-se pela luz dos abajures de casas suntuosas, pelas luminárias que mostravam as cores de quadros magníficos, pelo fogo das velas que queimavam nas mais belas catedrais do mundo. Mas seu coração não conseguia esquecer a estrela, e, depois de ver que a vida sem o seu verdadeiro amor não tinha sentido, resolveu retomar sua caminhada em direção ao céu.
Noite após noite, tentava voar o mais alto possível, mas quando a manhã chegava, estava com o corpo gelado e a alma mergulhada na tristeza.
Entretanto, à medida que ia ficando mais velha, passou a prestar atenção em tudo que via à sua volta. Lá do alto, podia enxergar as cidades cheias de luzes, onde provavelmente suas primas,
irmãs e sobrinhas já tinham encontrado um amor. Via as montanhas geladas, os oceanos com ondas gigantescas, as nuvens que mudavam de forma a cada minuto. A mariposa começou a amar cada vez mais sua estrela, porque era ela quem a empurrava para ver um mundo tão rico e tão lindo.
Muito tempo se passou, e um belo dia ela resolveu voltar à sua casa. Foi então que soube pelos vizinhos que sua mãe, suas irmãs, primas e sobrinhas, e todas as mariposas que havia conhecido já tinham morrido queimadas nas lâmpadas e nas chamas das velas, destruídas pelo amor que julgavam fácil.
A mariposa, embora jamais tenha conseguido chegar à sua estrela, viveu muitos anos ainda, descobrindo toda noite algo diferente e interessante. E compreendendo que, às vezes, os amores
impossíveis trazem muito mais alegrias e benefícios que aqueles que estão ao alcance de nossas mãos...

Paulo Coelho




O Amor e a Liberdade...

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O AMOR E A LIBERDADE...


O amor é tão leve, que não suporta o peso dos nossos desejos; e tão livre, que sucumbe sob as correntes que lhe tentamos impor.
E, entretanto, é a força maior em nós.
Do amor, nascem os nossos sorrisos mais felizes; e da tentativa de escravizá-lo à nossa vontade, brotam as lágrimas mais sentidas.
O amor é, para a alma, como o ar é para o corpo. E, se é certo que dele necessitamos para viver, é igualmente certo que não o podemos reter em nossos pulmões.
O amor é como as nuvens, que flutuam pelo ar, livres de nosso controle. E, entretanto, ornamentam o céu e fazem nascer a chuva, que fertiliza os campos.
Ou como as estrelas e a lua, que não estão presas ao firmamento e, brilhando em liberdade, fazem a beleza da noite.
O amor não absorve, completa. Eis que o Pai nos concedeu o livre-arbítrio, para que cada um de nós pudesse decidir o seu próprio destino. E talvez seja esta a expressão maior do Seu amor.
É necessário que cada um ande o seu próprio caminho, para que o amor possa guiar os seus passos.
Pois aquele que por outro é guiado, não pode falar de amor; mas de submissão. Como aquele que busca impor a sua vontade, não procede em nome do amor; mas das suas próprias carências.
Eis que a plenitude não pode brotar senão de si própria. E como poderemos conhecer a plenitude do amor, se cada um de nós não estiver pleno em si mesmo?
Guardai-vos, portanto, da tentação de escolher o caminho da pessoa a quem acreditais amar.

Pois é quando os seus próprios passos a levam até vós, que juntos podeis caminhar...



quarta-feira, 19 de novembro de 2008


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segunda-feira, 17 de novembro de 2008


Coraçoes

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Buenas Noches

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Nem melhor... nem pior...

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quarta-feira, 12 de novembro de 2008


Te amo tanto...

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Te amo tantaum!



Te amo e não sei demonstrar como é grande o amor que sinto por vc

Te amo e não encontro palavras que te faça entender exatamente o tamanho desse sentimento

Te amo de longe e de perto

Te amo rindo e chorando

Te amo bem e brigando

Te amo mesmo falando que não quero mais

Te amo mais ainda quando fico com ciúmes

Te amo quando vc diz que me ama

Te amo mais acho que não sei demonstrar

Te amo morrendo de saudades

Te amo quando vc me acorda e quando me faz durmir

Te amo quando me faz rir

Te amo lembrando de todos os momentos que já passamos juntos

Te amo quando sonho com nossos planos

Te amo imaginando nosso futuro

Te amo e essa é a única certeza que tenho

Te amo torcendo pra tudo dar certo

Te amo quando percebo que minha vida não tem mais graça sem vc

Te amo quando eu te quero sempre perto

Te amo e pronto!






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A Mulher de Escorpião


Assim como o homem, a mulher de Escorpião possui as mesmas características de possessividade, manipulação, intensidade de sentimentos, e força de vontade.
Ela é capaz de sentimentos profundos e não se contenta com relacionamentos superficiais.
Sua motivação a leva a examinar as profundezas de seu ser, já que ela quer entender suas fraquezas e suas inseguranças, para melhor controlá-las.
Ela não tem medo de examinar o seu lado mais obscuro, já que o faz com seus próprios sentimentos, mas não deixa nada ao azar.

Ela não suporta a hipocrisia e não aceita os joguinhos de meios sentimentos o meios relacionamentos.
Ela pode aceitar tudo, menos a fraqueza de caráter e irá esperar de seu parceiro uma devoção completa e total.
Ela se entrega por completo num relacionamento, mas somente após ter longamente observado seu parceiro para conhecê-lo profundamente.

Ela tem um senso de justiça aguçado e será capaz de compreender e aceitar o seu ponto de vista, se ela o julgar justo e correto.
Mas você sempre verá a desconfiança atrás de seu olhar misterioso e gélido, olhar que está como que a procurar a tempestade que se esconde por trás da calmaria.
Aliás, ela não suporta calmaria.
Eu costumo dizer que o Escorpião não é um signo de Água, mas sim de lava, lava vulcânica, que queima e reduz a cinzas tudo o que ela encontra no caminho.
E assim como um vulcão, os nativos deste signo explodem de vez em quando, e então... sai de baixo!

Ela é capaz de grandes paixões e de grandes ódios, e irá esperar o tempo que for para se vingar, se se sentir traída.
Ela não irá lhe oferecer a outra face se você lhe der um tapa.
Não. Espere dela a mais fria e cruel vingança, leve o tempo que for.
É verdade que ela tem uma memória de elefante, mas isto serve também para o bem.
Ela não esquecerá um gesto de carinho, de afeto ou de amor de sua parte.
E lhe será devota e fiel.





NÓS DOIS

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NÓS DOIS

Queria ter lhe conhecido antes,
muito antes...
Para que nenhum de nós dois tivesse
medos ou cicatrizes.
Queria ter estado com você,
quando seu coração descobriu
o que era AMOR.
Quando seu corpo descobriu
o que era DESEJO.
E antes que pudesse sofrer,
eu estaria do seu lado,
amando-lhe.
entregando-me,
e juntos poder ter aprendido,
as lições da vida e do coração...
Queria ter te conhecido muito antes...
Quando suas esperanças
começaram a nascer,
quando seus sonhos ainda eram puros,
e seus ideais ainda ingênuos...
Pena termos nos encontrado só agora,
já com o coração viciado
em outros amores,
com uma imagem meio falsa,
do que é felicidade,
do que é entregar-se...
Queria ter lhe encontrado antes,
muito antes...
Numa nova vida,
num outro tempo,
em que não precisássemos
temer o nosso futuro,
nem nossos sentimentos...

Ah! como eu queria!
Mas, não foi assim, te conheci agora...
na hora certa?, no momento certo?...
eu não sei...

Só sei que te encontrei agora e,
na sua vida, se você quiser, para sempre...
eu ficarei...!


quinta-feira, 6 de novembro de 2008


Amor...

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Era uma vez uma ilha onde morava todos os sentimentos: a Alegria, a Tristeza, a Vaidade, o Amor e outros...
Um dia avisaram aos moradores desta ilha que a ilha ia ser inundada.
Apavorado o Amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem.
Ele disse: - Fujam a ilha será inundada!
Todos correram e pegaram seus barquinhos para irem até um morro bem alto.
Quando estava quase se afogando, correu para pedir ajuda.
Vinha vindo a Riqueza, ele disse:
Riqueza, me leva com você?







Não posso, meu barco está cheio de prata e ouro, você não vai caber.
Passou a Vaidade, e ele disse:
Vaidade, me leva com você?
Não posso você vai sujar meu barco novo.
Dai passou a Tristeza:
Tristeza, me leva com você?
Ah! Amor, eu estou triste que preciso ir sozinha.
Passou a Alegria: Mas ela estava tão alegre que nem me ouviu!
Ja desesperado e achando que ia ficar só, o Amor começou a chorar.
Dai então passou um barquinho com um velhinho e falou:
Sobe Amor eu te levo!







O Amor ficou tão feliz que até se esqueceu de perguntar o nome do velhinho.
Chegando no morro alto, ele perguntou a Sabedoria.
Sabedoria quem era aquele velhinho que me trouxe até aqui?
Ela respondeu o Tempo.



Mas porque só o tempo me trouxe aqui?
Porque só o Tempo é capaz de entender um grande Amor!!!